Agora que esquecemos de tudo. Que tudo foi rápido. Que tudo foi pouco. Agora fica mais fácil. Agora podemos passar pela rua e não fingir nada. Não falar nada. Porque nada existe. Agora que esquecemos de tudo. Constatamos que, na verdade, não houve muito. Só a arrogância de nossas almas vazias. Só a sêca de nossas almas cansadas. Só o delírio de nossas almas inventoras. Almas que insistem em criar castelos. Onde só existem aridos desertos.
6.3.09
Oi Heitor, nao nos conhecemos. Cheguei aqui hoje pelo blog do Denis (No Teleférico). Seu texto me chamou MUITO a atencao, por ser assustadoramente verdadeiro... Parabéns!
Grande abraco, Telma
7.3.09
Que bom!! Volte sempre, Telma!!