O amor era um filtro de barro que ela tinha sobre a pia. Sob ele o paninho branco que a mãe fizera.
Ele a fotografou um dia, olhando a luz branca que vinha da janela da cozinha. O filtro de barro no fundo. E ela desfocada.
Foi um flash rápido, o tempo só de criar o moleque. Que não ia fazer faculdade, graças a um tio. O mandaria à California, pois queria ser skatista.
O filtro de barro quebrou no dia em que o menino voltou, pra lhe mostrar o neto. Era loirinho, tinha olhos azuis e a chamou, grandma.
Ele a fotografou um dia, olhando a luz branca que vinha da janela da cozinha. O filtro de barro no fundo. E ela desfocada.
Foi um flash rápido, o tempo só de criar o moleque. Que não ia fazer faculdade, graças a um tio. O mandaria à California, pois queria ser skatista.
O filtro de barro quebrou no dia em que o menino voltou, pra lhe mostrar o neto. Era loirinho, tinha olhos azuis e a chamou, grandma.