Soprou a fumaça longe, longamente para o céu e o coração doía. Por trás dos óculos conseguia olhar direto no sol. Cego não se importava se ficasse. Tanto melhor. Mas sentiria ainda assim. No próximo encontro lembraria de pedir que lhe arrancasse os olhos. Pediria que usasse para isso aquele antigo camafeu que pertencera a sua avó.