Olha só

quanta coisa impensada de se pensar naquele horário comercial mais longo do ano. Esperando a hora do estacionamento vazio. POC POC POC. Os canhões acendendo um a um. Onde não haverá voz, som, ou passos chegando de leve, pondo a mão no meu ombro e dizendo, vamos?

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